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22 octobre 2009

Prose poétique

Há sempre flores para um poeta Estava o poeta sentado sob as árvores, numa mesa da avenida, a pensar na poluição, no correio atrasado para os amigos, no microscópio que prometera à filha se passasse, quando o empregado chegou com o copo de cerveja pedido...
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16 mars 2009

Poesia de São Tomé e Príncipe

Canção do Mestiço de Francisco José Tenreiro 1 Mestiço! Nasci do negro e do branco e quem olhar para mim é como se olhasse para um tabuleiro de xadrez: a vista passando depressa fica baralhando cor no olho alumbrado de quem me vê. Mestiço! E tenho no...
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